Hoje, prefeitos de todo o Brasil vão se mobilizar. A causa de todos é a mesma: falta de dinheiro.
Oficialmente, a queda sucessiva dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios. Somente agora em agosto, a redução foi de mais de 11% em termos de FPM.
A grita tem razão de ser. O FPM é simplesmente a única fonte financeira da maioria das prefeituras brasileiras. Um quadro que também retrata a realidade municipalista no Rio Grande do Norte.
Aliás, aqui no Estado serão pelo menos 140 prefeituras envolvidas com a campanha que tem o nome de “Mobiliza Já: Sem FPM, não dá” nesta quarta-feira (30). Representantes desses municípios vão reunir a partir das 9h, na praça Sete de Setembro, em frente à Assembleia Legislativa, para chamar a atenção para o seu movimento.
Haverá também o fechamento simbólico de repartições públicas durante o dia, com a manutenção apenas dos serviços essenciais, principalmente na área de saúde.
Dentre suas reivindicações para reforçar os caixas de seus municípios, os prefeitos potiguares e brasileiros querem uma cota maior de FPM — de 22,5% para 24% sobre as receitas federais com os impostos sobre renda (IR) e atividade industrial (IPI).
De fato, as prefeituras são o elo mais frágil do já muito distorcido pacto federativo no Brasil. Em outras palavras, são os entes públicos com mais escassez financeira. Na linguagem popular: os mais “lisos”. Há bom tempo, os recursos estão concentrados na União.
O quadro financeiro é, realmente, bem difícil para as prefeituras. O “Grito dos Prefeitos” desta quarta-feira, portanto, vai bem além de um movimento exclusivamente político.
É um movimento pela sobrevivência.
Hoje, prefeitos de todo o Brasil vão se mobilizar. A causa de todos é a mesma: falta de dinheiro.
Oficialmente, a queda sucessiva dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios. Somente agora em agosto, a redução foi de mais de 11% em termos de FPM.
A grita tem razão de ser. O FPM é simplesmente a única fonte financeira da maioria das prefeituras brasileiras. Um quadro que também retrata a realidade municipalista no Rio Grande do Norte.
Aliás, aqui no Estado serão pelo menos 140 prefeituras envolvidas com a campanha que tem o nome de “Mobiliza Já: Sem FPM, não dá” nesta quarta-feira (30). Representantes desses municípios vão reunir a partir das 9h, na praça Sete de Setembro, em frente à Assembleia Legislativa, para chamar a atenção para o seu movimento.
Haverá também o fechamento simbólico de repartições públicas durante o dia, com a manutenção apenas dos serviços essenciais, principalmente na área de saúde.
Dentre suas reivindicações para reforçar os caixas de seus municípios, os prefeitos potiguares e brasileiros querem uma cota maior de FPM — de 22,5% para 24% sobre as receitas federais com os impostos sobre renda (IR) e atividade industrial (IPI).
De fato, as prefeituras são o elo mais frágil do já muito distorcido pacto federativo no Brasil. Em outras palavras, são os entes públicos com mais escassez financeira. Na linguagem popular: os mais “lisos”. Há bom tempo, os recursos estão concentrados na União.
O quadro financeiro é, realmente, bem difícil para as prefeituras. O “Grito dos Prefeitos” desta quarta-feira, portanto, vai bem além de um movimento exclusivamente político.
É um movimento pela sobrevivência.
dos Prefeitos
Hoje, prefeitos de todo o Brasil vão se mobilizar. A causa de todos é a mesma: falta de dinheiro.
Oficialmente, a queda sucessiva dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios. Somente agora em agosto, a redução foi de mais de 11% em termos de FPM.
A grita tem razão de ser. O FPM é simplesmente a única fonte financeira da maioria das prefeituras brasileiras. Um quadro que também retrata a realidade municipalista no Rio Grande do Norte.
Aliás, aqui no Estado serão pelo menos 140 prefeituras envolvidas com a campanha que tem o nome de “Mobiliza Já: Sem FPM, não dá” nesta quarta-feira (30). Representantes desses municípios vão reunir a partir das 9h, na praça Sete de Setembro, em frente à Assembleia Legislativa, para chamar a atenção para o seu movimento.
Haverá também o fechamento simbólico de repartições públicas durante o dia, com a manutenção apenas dos serviços essenciais, principalmente na área de saúde.
Dentre suas reivindicações para reforçar os caixas de seus municípios, os prefeitos potiguares e brasileiros querem uma cota maior de FPM — de 22,5% para 24% sobre as receitas federais com os impostos sobre renda (IR) e atividade industrial (IPI).
De fato, as prefeituras são o elo mais frágil do já muito distorcido pacto federativo no Brasil. Em outras palavras, são os entes públicos com mais escassez financeira. Na linguagem popular: os mais “lisos”. Há bom tempo, os recursos estão concentrados na União.
O quadro financeiro é, realmente, bem difícil para as prefeituras. O “Grito dos Prefeitos” desta quarta-feira, portanto, vai bem além de um movimento exclusivamente político.
É um movimento pela sobrevivência.