Apesar da pandemia que assolou o país, o setor de energia foi destaque no primeiro semestre de 2020, principalmente devido a continuidade dos planos de expansão do setor e aos grandes avanços em relação ao ambiente regulatório, com a sanção da Lei do Risco Hidrológico, que versa sobre a diminuição do risco na geração de energia, e a nova Lei do Gás, que pretende abrir o mercado do combustível e ampliar competitividade.
Para se ter ideia, a Engie Brasil Energia (EGIE3), maior empresa privada de energia no País, quase dobrou o lucro líquido no segundo trimestre do ano, para R$ 765,8 milhões, ante R$ 380,4 milhões no mesmo período de 2019. Em relação à quantidade de energia vendida no trimestre, a alta foi de 1,2%, para 4.073 MW.
A Engie Brasil Energia é apenas um exemplo de que o segmento de energia tem uma grande margem de crescimento no Brasil, sendo um porto seguro para investidores nestes tempos turbulentos.